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A disputa pela liderança de mercado de comercialização de automóveis no Brasil está ficando cada vez mais acirrada. Isso porque, a julgar pelos discursos dos representantes das principais montadoras do país, Chevrolet, FCA (Fiat e Jeep) e Volkswagen, todas parecem ter chance de levantar o título de quem vendeu mais veículos. A Chevrolet, por exemplo, anunciou nesta quinta (17) o plano de lançar até 2022 no mercado sul-americano 30 novidades que incluem modelos novos ou séries especiais.

A Volkswagen anuncia a meta de retomar a liderança de mercado nos próximos dois anos depois crescer 32% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, comparados aos 15% de crescimento geral do mercado. Polo, Virtus e Amarok V6 puxam essa fila, sem falar na célebre dupla Gol e Voyage com câmbio automático de seis marchas que se incluem entre os 20 lançamentos anunciados até 2020. Para conseguir tal feito, a marca aposta pesado nos crossovers e apresentará o compacto T-Roc e o Tarek ainda este ano. Sem falar em nova geração do Gol, uma inédita picape pequena e um segundo crosssover compacto.

Outra deseja esse “troféu” é a FCA. O grupo, que contempla os fabricantes Jeep e Fiat, aposta no crescimento da economia, no agronegócio e até no anúncio do Rota 2030 para que isso aconteça. Mesmo que o programa de incentivos não entre em logo em vigor, a promessa é de manter os investimentos. A empresa espera que em cinco anos a América do Sul consuma 5,5 milhões de carros, sendo 3 milhões destes, apenas no Brasil. A receita dos italianos inclui as reestilizações do Renegade, novos motores turbo e o novo Uno, previsto para 2020.

  • Chevrolet

CHEVROLET TRACKER (FOTO: )

Em um período de três anos a GM irá reestruturar grande parte do seu portfólio no Brasil. Segundo a montadora, a soma de investimentos ficará na casa dos R$ 4,5 bilhões. O aporte financeiro será fundamental para a ampliação da linha de carros, como parte das 30 novidades (20 modelos novos e outras 10 séries especiais) prometidas até 2022. A renovação vai contemplar não apenas novos produtos, mas também novos motores. E uma das apostas é a de que o 1.0 tricilíndrico anunciado na China que poderia chegar por aqui. Ele poderia equipar a próxima geração do Onix, prevista para 2019 no país oriental e até 2020 por aqui. Será?

FLAGRA DA CHEVROLET SPIN 2019 (FOTO: JOSÉ LUIZ DE FREITAS / AUTOESPORTE)

Além da reestilização da Spin, que já foi flagrada e está pronta para ser apresentada, chegarão ainda as novas gerações de Onix e Prisma, bem como os seus aguardados sucessores, que devem coexistir com a dupla popular, além da nova geração do Tracker, que, conforme adiantamos, chega a partir de 2019.

Ainda com base em nossa apuração, a empresa trabalha ainda em outros dois projetos: um novo crossover com porte semelhante ao do Tracker atual e uma picape inédita. O utilitário esportivo deve ser apresentado até 2020, antes da picape. Outra promessa ainda mais ousada é a de que o elétrico Bolt pinte por aqui no ano que vem.

  • Volkswagen

VOLKSWAGEN TIGUAN ALLSPACE R-LINE (FOTO: MARCOS CAMARGO/AE)

A Volkswagen ainda está curtindo a ressaca pelo crescimento de 32% nas vendas, no primeiro trimestre deste ano, enquanto o mercado geral cresceu apenas 15%. O resultado animou a meta anunciada de retomar a liderança de mercado nos próximos dois anos. As armas da fabricante incluem cinco novos modelos de SUVs, como o Tiguan Allspace, o brasileiro T-Cross, previsto para 2019, o hermano Tarek, futuro crossover nacional baseado na nova geração do Gol e, ainda, outro utilitário acima do Tiguan. No total, segundo a marca, serão 20 novidades até 2020 que incluem também novas versões de Gol, Polo, Voyage e Polo, além do Virtus GTS.

DIANTEIRA TEM MUITO DO CONCEITO T-CROSS BREEZE, TAL COMO APONTA A PROJEÇÃO (FOTO: RENATO ASPROMONTE/AUTOESPORTE)

A VW também estuda apresentar uma nova picape média-pequena, possivelmente como conceito. A picape, que já foi antecipada por Autoesporte, será concorrente da Fiat Toro e da Renault Duster Oroch e dessa forma ficaria acima da Saveiro e abaixo da Amarok. O utilitário é feito sobre a base do Golf ganhará motores fortes como o 1.4 TSI. O modelo não terá opção a diesel, a ideia é deixar a Amarok isolada. Até agora, podemos dizer apenas que a média terá nome iniciado com a letra “T”, e que o lançamento não será antes de 2019.

  • Ofensiva FCA

Outro grupo que também está otimista é o FCA (Fiat e Jeep). A empresa com sede no Reino Unido aposta em uma grande atualização na sua linha de motores e na renovação da picape Strada e do Uno, além e acreditar no “momento favorável” do Brasil baseado na retomada da economia, projetos de privatização, redução de desemprego, inflação baixa e taxa Selic mais baixa da história para chegar à liderança do mercado nacional ainda este ano. A expectativa mais ousada é a de que a Fiat seja líder, sozinha, em 2020.

MOTOR FIREFLY (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Autoesporte também anunciou que os novos motores GSE turbo já estão em testes no Brasil, embora tais propulsores não devam pintar por aqui antes de 2019. A renovação do Renegade, por exemplo, que deve chegar ao Brasil até 2020, ganhará fôlego extra por meio do 1.3 GSE 16V turbo com injeção direta e comando duplo variável. A previsão é de que o diminuto renda até 40 cv a mais do que os 140cv do 1.8 atual, aplicado no fora de estrada, para deslocar melhor os seus 1.500 quilos de massa.

Outro utilitário que irá se beneficiar da nova motorização será a Toro. Enquanto os compactos Argo e Cronos passarão a contar com propulsores turbinados com injeção direta de combustível. O primeiro é um 1.0 de 115 cv e 16 kgfm, e o segundo um 1.3 de respeitáveis 150cv e 24 kgfm. Nada disso, no entanto, previsto para antes de 2020. Enquanto a dupla Jeep Cherokee reestilizado e a nova geração do Jeep Wrangler ganhará, ainda em 2018, um novo 2.0 turbo.

O MOBI ESTÁ SERVINDO APENAS DE MULA PARA A NOVA PICAPE, O ESTILO SERÁ MAIS PARA ARGO (FOTO: JOÃO KLEBER AMARAL/AUTOESPORTE)

A Fiat prepara também uma nova picape compacta. Quando revelamos a notícia, o projeto atendia pelo nome de X6P (que indica ser da família do Argo). Com visual misto do hatch compacto e detalhes de Fiorino e Strada, o utilitário será um intermediário entre a Strada e a Toro. A novidade irá conviver, a princípio, com a dupla de picapes atuais.

A FCA também aposta que o consumidor vai voltar a comprar, e que o agronegócio (grande cliente de utilitários) vai impulsionar os negócios. A informação foi dada à Autoesporte pelo presidente da marca para a América Latina, Antonio Filosa, que afirma que a previsão de investimentos será mantida, independente do projeto Rota 2030.

O grupo também cogita trazer uma ou duas montadoras para integrar a família brasileira, sem se preocupar com escala industrial em um primeiro momento. A Alfa poderia ser uma opção, já que a marca lançou o Giulia na Argentina e planeja fazer o mesmo em outros países. Mas essa movimentação não está prevista para o Brasil.

por ALEXANDRE IZO (Revista AutoEsporte)